COVID-19: PARELHENSES CONTAM COM APLICATIVO ' TÔ DE OLHO' PARA AJUDAR A CONTER O CORONAVÍRUS NO RN.
COVID-19: PARELHENSES CONTAM COM APLICATIVO ' TÔ DE OLHO' PARA AJUDAR A CONTER O CORONAVÍRUS NO RN.
A tecnologia vai ajudar a fortalecer as ações de contenção da pandemia da Covid-19 em Parelhas. É o caso do aplicativo “Tô de Olho”, desenvolvido para a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) através de uma parceria com o Ministério Público do RN (MPRN) e o Instituto Metrópole Digital (IMD), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A nova ferramenta está disponível para todos os Parelhenses e será bastante útil para reduzir o contágio em massa pelo novo coronavírus.
A parceria tem objetivo de criar uma rede de proteção contra a pandemia que atingiu o Pais há dois meses e já matou inúmeras pessoas. Através do aplicativo ou do cadastramento no site todeolho.mprn.mp.br, os Parelhenses poderão informar a presença de aglomerações, que serão comunicadas à Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Saúde, Vigilância Sanitária, Guarda Municipal, Bombeiros Civis, Polícia Militar, Polícia Cívil e ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), com garantia da identidade preservada.
Outra funcionalidade é o rastreamento dos contatos, que permite fazer um histórico da localização das pessoas. Através dessa funcionalidade, quem tiver algum contato com uma pessoa infectada no período de contágio será notificado para que possa reforçar o isolamento. O aplicativo permite acesso a um mapa com as regiões de maior risco de infecção, informa ocorrência de sintomas, aponta o índice de isolamento das pessoas e registra denúncias sobre eventual aglomeração em qualquer cidade.
O uso do “Tô de Olho” é totalmente gratuito. Basta instalar o aplicativo, disponível no Google Play, ou se cadastrar no site (https://todeolho.mprn.mp.br). Os dados fornecidos serão utilizados apenas durante a pandemia e para fins específicos do controle da cadeia de contágio, sendo totalmente destruídos ao fim da crise epidêmica.